Festival Mundo 2012



Vinte bandas sobem ao palco da Usina Cultural Energisa nos dois principais dias de shows da 8ª edição do Festival Mundo


Após uma semana intensa de atividades nas mais diversas áreas, incluindo oficinas, debates, mostra audiovisual e uma programação especial envolvendo questões socioambientais, vai se aproximando o momento mais esperado do Festival Mundo, os dois dias principais de shows (10 e 11) quando sobem ao palco da Usina Cultural Energisa 20 bandas entre paraibanas e de vários cantos do país.

No final se semana os shows começam na Usina Cultural às 15h. No sábado (10) tocam Siba (PE), Totonho e os Cabra (PB), Pouca Chinfra (PE), Chico Correa & Eletronic Band (PB), Veja Luz (SP), Sandra Belê (PB), Kalouv (PE), Musa Junkie (PB), Hazamat (PB) e Soulscream (PB), com after na Casa de Matilde com a banda paraibana Ubella Preta. No domingo (11) é a vez de Eddie (PE), Dead Fish (ES), Silverados (Uruguai), Sonora Sambagroove (PB), Maglore (BA), Leptospirose (SP), Questions (SP), Sodoma (PB), Comedores de Lixo (PB) e Retroline (PB).

Acontece ainda durante o fim de semana (10 e 11), às 20h, dentro da Tintin Mostra Mundo, a sessão especial "Depois do Fim", que traz curtas metragens com produções de cinema experiemental de todo o mundo em 120 minutos diários de exibição. As sessões acontecem na Usina Cultural Energisa.

O sábado e o domingo contam também com o Skate&Arte, com campeonato de skate, mostra audiovisual, exposição de fotos e área livre para práticas de skate, patins e bike.

Exposição Coletiva de Artes Visuais permanece aberta até o dia 02 de dezembro, na Galeria de Arte da Usina Cultural Energisa, com visitação entre 08h e 18h. Participam os artistas convidados e selecionados da Paraíba Thercles Silva, Lucas Lopes, Antônio Lima, Augusto Pessoa, Izaac Brito, Wênio Pinheiro, Coletivo Aresia, Alberto Moreira, Bruno Lima, Averaldo Oliveira e Everton Davi. Também integram a exposição Edu Revolback (SP), César Garcia (SP), Raoni Assis (PE), Davi Caramelo (BA) e Rodrigo Fernandes (RN).

Ingressos

Para os dias principais do Festival, 10 e 11, os ingressos já estão à venda nas lojas Furtacor dos shoppings Tambiá, Mag e Sul, na Música Urbana (Centro) e no Espaço Mundo (Varadouro). Os preços para estudante antecipado são R$ 15 por dia e R$ 25 o pacote para os 2 dias de shows. Os valores para entrada inteira são automaticamente o dobro, mas além disso há também a opção do Ingresso Social por R$25 + 1 livro por dia.

O Festival é produzido pelo Coletivo Mundo, integrante do Circuito Fora do Eixo. A partir desta edição, o evento tem parceria com a produtora BeBop Cultura e também integra a Rede Brasil de Festivais Independentes. De acordo com os organizadores, o evento foi contemplado no Prêmio Procultura de Apoio a Festivais e Mostras de Música através da FUNARTE. Outros apoios são da FUNJOPE, através do Fundo Municipal de Cultura – FMC, do Sebrae Paraíba e Natura. O site 2012 do Festival Mundo é parceria com a SODA Virtual e está no ar através do endereço www.festivalmundo.com.br. As informações referentes ao Festival estão também nas redes sociais (Twitter/Facebook).


Assessoria de Comunicação
Renata Escarião

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FESTIVAL MUNDO www.festivalmundo.com.br
COLETIVO MUNDO www.coletivomundo.com.br
Twitter: @festivalmundo Facebook: www. facebook.com/FestivalMundo | e-mail: festivalmundo@gmail.com

Exposição 3 por R$1,00 do coletivo "Da Feira"



A exposição, intitulada 3 por R$ 1,00, ficará aberta à visitação do público até o dia 24 de outubro. A ação é gratuita e será realizada na unidade do Sesc Centro João Pessoa.

A mostra 3 por R$ 1,00 representa o olhar dos artistas em relação ao espaço, com uma visão poética e a percepção aguçada dos detalhes que caracterizam o ambiente. Através de desenhos de observação e pinturas de recortes visuais, o material relata, ainda, aspectos do dia-a-dia do Mercado Central de João Pessoa. Os trabalhos foram produzidos pelo coletivo de artistas Da Feira, composto por Illian Narayama, Izis Dantas, Kelly Cristine e Lucas Lopes.

Sesc Centro João Pessoa
Local: Rua Desembargador Souto Maior, 281, no Centro da Capital.
Data: 19 de Setembro a 24 de Outubro

Exposição "VIRA PÓ...?" de Potira Maia


Segundo Bosi (1994, p. 441), mais que um sentimento estético ou de utilidade, os objetos nos dão um assentimento à nossa posição no mundo, à nossa identidade. Trazem consigo as narrativas sobre o passado vivido pelos sujeitos - portam memórias. Somente a divindade da memória, a Mnemosyne, pode fazer a ligação entre o que nós fomos, o que somos e aquilo que seremos, pois seus aspectos fazem uma analogia entre a estrutura subjetiva do tempo, traduzida entre presente-passado, presente-presente e presente-futuro.

Em “Vira pó...?” a artista utiliza a fotografia em sua essência para registrar no tempo/ espaço o momento em que sapatos descartados pela cidade são encontrados. Numa ação poético-arqueológica, os sapatos, portadores de diversas memórias, são coletados das ruas e trazidos ao espaço expositivo como recortes de dezenas de narrativas que, somadas, vão revelando a sociedade em que vivemos. Ao serem trazidos a este espaço, os sapatos são também re-significados num diálogo controverso entre seu uso, suas memórias, seus significados e enquanto objetos artísticos.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade - lembranças de velhos. 3ed. São Paulo: Cia das Letras, 1994.



Serviço:
Exposição “Vira pó...?”
Local: Galeria Archidy Picado
Abertura: 04 de Outubro de 2012
Horário: às 19h
Entrada: gratuita
Realização: Fundação Espaço Cultural da Paraíba

Exposição "3 Tempos"


A exposição está sendo realizada na Galeria Archidy Picado,  localizada no Espaço Cultural José Lins do Rego. A visitação vai dos dias 03 a 30 de agosto, das 8h as 18h.

II Mutirão Coletivo Grafite


Dia: 27/03/2012
Local: Escola Estadual de Ensino Fundamental José Vieira - Ao lado do Espaço Cultural.
A partir das 15h.

Auto (Ins)piração - Lu Maia

O nu artístico povoa as artes desde os primórdios. Permanece renovado pela inquietude criativa de artistas em contínuos processos evolutivos que superam a temeridade do desconhecido, realizando intrigante-instigantes viagens ao hipotético universo inicial da espécie humana. O fascínio que este tema desperta confunde-se com o existencialismo contraditório entre corpo e alma.

Neste ambiente, diversos fotógrafos utilizam o corpo como objeto abstrato, dotado de características plásticas atribuindo sensualidade apenas na sugestão de subjetividades implícitas em linhas, curvas e volumes consoante uma poética visual que ressalta a sensibilidade do artista em arquitetar estética subliminares sem o caráter da explicitude erótica.

Já em outras situações esta associação é desconsiderada e a fotografia é utilizada como recuso que, na maioria dos casos, abusa das possibilidades imagéticas para produzir ensaios dirigidos de libido.

Apropriando-se destes recursos Lu Maia fotografa com lirismo o desdobramento de uma imagem translúcida,  éterna, volátil em fugidias concepções sensoriais ou sensibilidade aguçada de uma autofagia enunciada em claro encantamento.

A forma das nuances corporais produz efeitos e texturas que manifestam narrativas de uma precessão intensa e direta que relaciona artista criação, metalinguagem e leitura, signo e significação, sentimento e expressão, e acode as necessidades de identificar arquétipos da fotografia contemporânea que sublinham o sensível, o sensorial, o sinestésico.

"auto (ins)piração é mais que corporal, é bem mais que fetiche, é o erotismo desértico, opaco, refletindo na amplitude das possibilidades visuais o corpo que assume definitivamente a categoria de morada da alma e daí transcendente a matéria para seduzir a artista que olha, se vendo, vê e traduz a representação sígnica de corpo e alma unidos por uma fotografia expandida que ultrapassa os limites das lentes e câmeras para conceituar percepções não além alma, mas bem mais além eros. Pura inspiração.

João Lobo - Fotógrafo Paraibano -  Curador

Vernissage:
Dia: 04/04/2012
Local: Área de lazer do Sesc Centro
Hora: 18:30

Arte em Projeção


Propondo a elaboração de projetos artísticos inauguramos essa exposição, como resultado de atividades desenvolvidas no semestre 2011.2 na disciplina Projeto Artistico II. Essa disciplina é ofertada pelo curso de Artes Visuais da Universidade Federal da Paraiba e tem como objetivo motivar a construção de projetos de criação artística, culminando em adequar as propostas individuais dos participantes ao espaço expositivo da galeria através de uma exibição coletiva. Por meio dessa exposição, realizada em parceria entre a FUNESC e a UFPB, buscamos divulgar uma mostra da produção que vem sendo desenvolvida no curso de licenciatura em Artes Visuais de nossa universidade.

O corpo de trabalhos apresentado demonstra a pluralidade de meios e linguagens expressivas, visto que alguns dos participantes já vem percorrendo uma trajetória artistica, enquanto outros estão iniciando investigações nesse campo. Entre os participantes observamos o trabalho de Adriana, que se propõe à construção de formas tridimensionais, utilizando papel como material para elaboração de seus projetos, contradizendo a própria rigidez formal de suas peças. Em Looping Homini Lupus, cujo tema reflete a sua  proposta no trabalho, Américo vem explorando um projeto de desenho de animação aonde ele estabelece um paralelo entre os processos cíclicos envolvidos na vida e que se estendem ao cotidiano e seu processo de criação. Para essa exposição Américo “desenha” sobre a parede da galeria utilizando o próprio material (storyboards) produzido na criação do trabalho de animação.

Já Antonio sobrepõe ao espaço da galeria conceitos que vem explorando em outros contextos e trajetórias artísticas. Nesse sentido uma arrojada construção formal se alinha ao conceito implícito na representação de um conjunto de lápides dispostas em diferentes circunstâncias. Nessa exposição em específico, Antonio substitui o material utilizado em outras experiências (o concreto) por uma peça criada em poliuretano. Ao colocar a lápide sobre um pedestal ele traz de volta a antiga discussão entre a obra e seu contexto de inserção.

Bertrand, por sua vez, propõe uma reflexão sobre memória e modernidade, intervindo em um prédio público no centro da cidade de João Pessoa. A sede do INSS, construída em uma concepção arquitetônica moderna, se transforma em uma fonte de material inesgotável, onde a memória impregnada no prédio e dos “objetos” utilizados em seu funcionamento se transformam em uma rica fonte de materiais. Inseridos em um novo contexto através de “assemblages”, aqueles objetos apropriados por Bertrand constróem novos sentidos em seus trabalhos.

Victor explora a geometria de edifícios que se aglomeram no panorama urbano. Sua investida inicial decorreu de uma análise reflexiva sobre as contradições dos processos de urbanização a partir da observação de construções em sítios de periferia onde a precariedade do material e da ordenação das edificações participam das tensões que envolvem problemas relacionados ao panorama social.

Karlene Medeiros faz uma incursão sobre um tema instigante envolvendo memória e esquecimento. Nesse sentido, os materiais dialogam em um processo reflexivo, buscando através da imagem de superfícies “espelhadas” a contrapartida em um universo de subjetividades que sofisticadamente criam formas através de silhuetas nas paredes da galeria. E, finalmente, observamos o trabalho de Tatiana onde o rico colorido das estamparias em chita invadem as paredes com seus vermelhos, amarelos e azuis saturados. Nesse sentido, o trabalho flui se ramificando na parede da galeria, estabelecendo um diálogo entre a cultura popular e o ambiente formal do espaço expositivo.

Maria Helena Magalhães
Profª. do Departamento de Artes Visuais da UFPB

Feliz Ano Novo

Final de Ano tempo de parar, analisar e fazer uma completa reflexão sobre a vida, pensar em cada momento vivido para descobrir qual foi o saldo positivo de metas planejadas.
Neste ano que está surgindo tão cheio de promessas e esperanças que venha marcado pela alegria e pela bem aventurança e realizações.
Que o futuro abra as portas de todos os corações prontos para ele e que ajude aos que não estão prontos a se aperfeiçoar .
Que se tornem corações fortes grandes e completos de otimismo, compreensão e força.
Para você essa pessoa tão especial queremos desejar toda a felicidade desse novo tempo que se aproxima.
Que toda a esperança, emoções, vitórias e alegrias caiam como uma enorme chuva em sua casa e sobre você e seus familiares.
Na passagem do ano que a luz divina se acenda dentro de seu coração.
Desejamos do fundo do coração que a promessa do ano novo seja cheia de esplendor e magia.

Boas festas e Muitas Felicidades neste novo ano!

São os votos do Presenciando Arte.

Reveillon Historico

Reveillon Histórico no Centro Histórico de João Pessoa!
Burro Morto na Praça Antenor Navarro e Fundo Blanco + DJ Spencer no Espaço Mundo.